Maior parte das empresas gerou mais empregos do que demissões no primeiro trimestre

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra, por meio de levantamento feito com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, que a quantidade de vagas fechadas entre janeiro e março de 2017 (-64.378) foi 78% menor do que aquela verificada no mesmo período de 2016 (-303.129). Apesar da retração no total da ocupação formal, a análise dos 25 setores que compõem a força de trabalho do País já permite observar recuperação de vagas em 13 segmentos, na comparação com os três primeiros meses do ano passado.

O setor terciário destacou-se pela geração de vagas no comércio atacadista (+5.941) e no comércio e administração de imóveis e valores mobiliários (+2.148). Os setores primário (agropecuária) e secundário (indústria) foram os que mais reverteram o fechamento de vagas. De forma semelhante, dos 15 subsetores que compõem a indústria, oito reverteram os seus saldos negativos. Destacaram-se as indústrias metalúrgica e têxtil, que geraram 1.378 e 13.383 novos postos de trabalho, respectivamente.

A reação de alguns segmentos do mercado de trabalho demonstra o início de uma retomada parcial da empregabilidade, que é o principal entrave para o crescimento do consumo no País.

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