Arrecadação no Brasil tem o pior resultado dos últimos seis anos

A arrecadação brasileira em 2016 atingiu o pior desempenho dos seis últimos anos. Nem mesmo os recursos da repatriação de R$ 46,8 bilhões, que estavam no exterior, mudou esse quadro.

Para o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, o Brasil também importou menos em 2016, dando uma queda de R$ 16 bilhões nos impostos sobre importações. As quedas também foram registradas nas receitas do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) por conta da desaceleração da economia e a contração do crédito. "Houve uma reversão da desoneração da folha, e tivemos uma forte queda do emprego, que diminuiu a receita previdenciária em R$ 14 bilhões", disse ele.

7 comentários:

Anônimo disse...

Golpistas conseguiram duas coisas: gerar desemprego e baixar a arrecadação..e vai ficar pior

Anônimo disse...

Dieese confirma: desemprego arrasa o Brasil
Por Altamiro Borges

O Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Socioeconômicas (Dieese) divulgou uma pesquisa nesta sexta-feira (27) que confirma que o desemprego subiu em todas as regiões do país em 2016, tornando-se a maior chaga dos brasileiros após a concretização do “golpe dos corruptos” que afastou Dilma Rousseff. De nada adianta a blindagem da mídia mercenária, que ainda tenta vender a miragem de que a economia está melhorando. O Judas Michel Temer já passa a ser visto pela sociedade como o exterminador de empregos – a exemplo do que ocorreu, no passado, com o detestado tucano FHC.

Segundo o Dieese, a taxa de desemprego cresceu em todas as regiões pesquisadas durante o ano passado: no Distrito Federal, ela foi de 14,5% para 18,6%; em Fortaleza, de 9,5% para 13,4%; em Porto Alegre, de 9,6% para 10,7%; em Salvador, de 19,9% para 25,2%; e em São Paulo, de 13,9% para 16,2%. Como resultado da explosão do desemprego, que eleva a concorrência por vagas e facilita a gula dos patrões, entre novembro de 2015 e de 2016, o rendimento médio real dos ocupados caiu em todas as regiões pesquisadas: Distrito Federal (-12%), Porto Alegre (-7,7%), Salvador (-6,4%), São Paulo (-2%) e Fortaleza (-1,8%).

Queda recorde de arrecadação

O aumento do desemprego e a queda de renda também têm efeitos na arrecadação de impostos – o que impacta os próprios serviços públicos. A Receita Federal divulgou nesta semana que a recessão agravada pela política econômica do Judas Michel resultou em 2016 no pior nível de arrecadação desde 2010. Nem mesmo a repatriação dos recursos mantidos ilegalmente por ricaços no exterior conseguiu reverter a deterioração das contas públicas. Em 2016, a arrecadação de impostos chegou a R$ 1,289 trilhão, queda de 2,97% em ternos reais quando em comparação ao exercício anterior.

Segundo a Agência Reuters, a situação das contas públicas torna-se cada dia mais trágica. “Apenas em dezembro, informou a Receita Federal, a arrecadação teve baixa de 1,19 por cento sobre novembro, a 127,607 bilhões de reais. O desempenho para o mês foi o mais fraco desde 2009... O cenário de recessão impactou diretamente a arrecadação de importantes tributos, com destaque para Cofins/Pis-Pasep, com queda de 6,89 por cento sobre 2015, equivalente a 19,5 bilhões de reais, diante da queda no volume de vendas e de serviços. Também foram expressivas as retrações vistas no Imposto de Importação/IPI-Vinculado (-16,1 bilhões de reais no ano) e na receita previdenciária (-14,1 bilhões de reais), esta última fundamentalmente afetada pela redução da massa salarial no país”.

Anônimo disse...

Variável 2 – o papel da Lava Jato no desmonte da indústria nacional
No início, se pensava que o fato de destruir empresas e setores – e não apenas penalizar os controladores e executivos – seria uma espécie de “custo Brasil” de ignorância econômica típica em atividades policiais descontroladas.

Nenhum país sério, a pretexto de combater a corrupção, destrói setores inteiros, especialmente em áreas chave. No mínimo, impõe multas pesadas; no máximo, condena e prende pessoas físicas. No limite, como nos Estados Unidos, o presidente da República tem o poder de conceder indulto integral, se a empresa for considerada estratégica.

Passados dois anos, não se tenha mais dúvida: a Lava Jato tem o objetivo claro de destruir setores da economia competitivos internacionalmente – como empreiteiras e a própria Petrobras – e setores estratégicos, como é o caso da indústria de defesa.

O desmonte está se dando até em áreas de ponta, como é o caso dos FIPs (Fundos de Investimento em Participação) uma tentativa tênue de emular o mercado de capitais norte-americano e reciclar a poupança financeira para os grandes projetos de infraestrutura. O Ministério Público, junto com a Previc, trabalha arduamente para desmoralizar e criminalizar o instituto do FIP.
Nassif

Anônimo disse...

O texto escrito pelo anônimo das 17:10 merece uma reflexão

Anônimo disse...

SINAL QUE GRANDE PARTE DO EMPRESARIADO ESTAVA SENDO CUSTODIADO PELO GOVERNO LULA/DILMA PARA ENGANAR O POVO E A ECONOMIA GLOBAL.

IRIAM ASSIM RECEBER INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS QUE PODERIA MASCARAR A VERDADE.

OPERAÇÕES DA PF E DO MP ESTÃO PONTO UM FINAL NISSO. E QUE TODOS OS CORRUPTOS SEJAM PRESOS.

ECONOMIA COM EMPRESÁRIOS SÉRIOS SE RECOMPÕE EM POUCOS ANOS, E GERA RENDA PARA TODOS.

Anônimo disse...

O desemprego e a queda da arrecadação são devidos, em grande parte, pelo estado calanitoso em que os governos petistas deixaram o pais depois de 13 anos de incompetência e de "malfeitos". Se aquela coisa continuasse como presidente, a situação estaria infinitamente pior. Em um primeiro momento, a situação da economia de "rolando morro abaixo" está sendo contida, a aceleração da queda está diminuindo. Mas como o estrago foi enorme e feito continuamente por muito tempo, agira também para se conseguir conter a queda e começar a crescer novamente, aumentar a produção, gerar empregos, pode demorar um pouco. Mas pelo menos a petezada incompetente e fazedora de "malfeitos" perdeu a teta onde mamou por 13 anos. Fora, cambada!

Anônimo disse...

Mas o Lula disse que iria peitar os banqueiros e, tão logo alçado ao poder, correu para o colo do George Soros. A Dilma resolveu enganar os banqueiros com a tal contabilidade maquiada e estes colocaram lá alguém confiável para eles. Agora lamentam os próprios erros falando em golpismo, pois na oportunidade que tiveram de bater na mesa, ficaram quietos.

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