Homem tenta invadir casa de Temer em SP

Um homem tentou invadir na manhã de deste domingo a casa do presidente da República, Michel Temer, Em São Paulo. O indivíduo usou um pedaço de madeira para tentar danificar o portão da residência e em seguida pular o muro.

Ele foi detido e encaminhado ao 14º Distrito Policial da capital paulista.


Depois de ser alvo de protestos, a Praça Conde de Barcellos, onde fica a casa de Temer, recebeu grades que podem ser usadas para impedir o acesso ao local. 

Temer passou o sábado em São Paulo, mas retornou para Brasília no final da manhã deste domingo.

11 comentários:

Anônimo disse...

petista fanático. Deve ter perdido a boquinha

Anônimo disse...

E O SALDADO MORTO POR TIROS NO PALÁCIO DO JABURU QUANDO TEMER AINDA ERA VICE PRESIDENTE, SERÁ QUE FOI INVESTIGADO ?

Anônimo disse...


Já falei, que o povo está cansando desta roubalheira toda.
E isto vai acabar mal, uma hora destas vai dar merda.
Este Temer -que não vai longe- teria que ter saído junto com a Dilma, pois foram eleitos com o mesmo dinheiro surrupiado do povo.

Os milicos já estão chamando os reservistas, algo que não acontecia a anos, as tropas estão fazendo treinamentos de manutenção da Lei e da Ordem.

Anônimo disse...


11/12/2016 13h28 - Atualizado em 11/12/2016 13h28

Datafolha: 63% querem a renúncia de Temer e nova eleição no país
Para que os eleitores voltem às urnas e elejam um novo presidente, seria necessário que Temer deixasse o cargo até o dia 31 de dezembro

Reprovação do governo Temer dispara, aponta pesquisa Datafolha
Pesquisa Datafolha divulgada neste domingo (11), pelo jornal Folha de S. Paulo, mostra que 63% da população é favorável à renúncia do presidente Michel Temer, ainda neste ano, para que haja uma nova eleição direta no país. Para que os eleitores voltem às urnas e elejam um novo presidente, seria necessário que Temer deixasse o cargo até o dia 31 de dezembro.

Segundo a Constituição brasileira, um novo pleito direto deve ser convocado em 90 dias se os cargos de presidente e vice ficarem sem titulares. Do contrário, a eleição é indireta, sendo decidida pelo Congresso Nacional.

Ainda de acordo com a pesquisa, 27% dos entrevistados são contrários à saída de Temer para que novas eleições ocorram - outros 6% são indiferentes e 3% não souberam responder. O levantamento foi realizado entre 7 e 8 de dezembro, com 2.828 pessoas, e tem margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Popularidade em queda

A pesquisa Datafolha também mostra que a popularidade do presidente Temer despencou desde julho. De acordo com o levantamento, 51% dos brasileiros consideram a gestão do presidente ruim ou péssima, ante 31% em julho.
GAUCHA.


Anônimo disse...

FIM DA PICADA: TEMER QUER ANULAR A DELAÇÃO DA ODEBRECHT, QUE O INCRIMINA:

Acusado de comandar a bancada da Odebrecht na Câmara dos Deputados e de pedir e receber uma propina de R$ 10 milhões da Odebrecht, que teria sido entregue parcialmente em dinheiro no escritório de José Yunes, seu melhor amigo, Michel Temer quer anular a delação da Odebrecht, alegando que houve vazamento, antes da homologação pelo Supremo Tribunal Federal; se esse argumento prevalecer, praticamente todas as delações da Lava Jato, terão que ser anuladas; delação da Odebrecht também atinge o líder de seu governo, Romero Jucá, o Caju, acusado de receber R$ 22 milhões, e Aécio Neves, o Mineirinho, acusado de receber R$ 15 milhões.

11 DE DEZEMBRO DE 2016

247 – Acusado de comandar a bancada da Odebrecht na Câmara dos Deputados e de pedir e receber uma propina de R$ 10 milhões da Odebrecht, que teria sido entregue parcialmente em dinheiro no escritório de José Yunes, seu melhor amigo (leia aqui), Michel Temer quer anular a delação da Odebrecht, alegando que houve vazamento, antes da homologação pelo Supremo Tribunal Federal.

"Após a revelação da delação premiada do ex-executivo da Odebrecht Cláudio Melo Filho, que arrastou as cúpulas do Palácio do Planalto e do PMDB do Senado para o centro da Lava-Jato, peeemdebistas avaliam a possibilidade de pedir a anulação da delação por ter sido vazada antes mesmo da homologação pelo STF (Supremo Tribunal Federal)", diz reportagem do Globo.

Se esse argumento prevalecer, praticamente todas as delações da Lava Jato, terão que ser anuladas.

A delação da Odebrecht também atinge o líder de seu governo, Romero Jucá, o Caju, acusado de receber R$ 22 milhões (leia aqui), e Aécio Neves, o Mineirinho, acusado de receber R$ 15 milhões (leia aqui).

"Em reunião, no fim da tarde deste domingo, no Jaburu, como antecipou o Blog do Moreno, Temer quer mostrar que o governo não ficou paralisado diante das denúncias da Odebrecht e quer garantir a aprovação da PEC do teto e da LDO de 2017, e do Orçamento se houver tempo, nesta última semana de trabalho do Legislativo", aponta ainda o Globo. "Temer anda irritado com a má comunicação do governo."

Anônimo disse...

MT, Angorá e Primo: Temer, Moreira e Padilha reúnem-se para combinar versão?

FERNANDO BRITO · 11/12/2016 - O Tijolaço

Por que, diante de tamanha crise, uma reunião em tão petit-comité como a que se convocou para hoje, domingo, de emergência, no Palácio do Planalto, com a presença apenas de MT, Angorá e Primo, digo, Michel Temer, Moreira Franco e Eliseu Padilha?

Diz a Folha que é a equipe, fugindo da tentação de usar palavra mais apropriada.

Não seria o caso de chamar os líderes do Governo no Congresso, porque é lá que, amanhã, começa a pipocar a repercussão?

Ou os líderes da base aliada – tão importante nesta hora de reforma da Previdência – que vão enfrentar as provocações da oposição e , quem sabe, de manifestantes que, muito criativos, podem até fazer corinhos na base do “Ô MT, cadê você, cadê a grana da Odê?”.

Uma reunião só dos três que restam da Gangue dos Quatro que o ex-vice-presidente da Odebrecht denunciou?

Vão combinar uma só versão para o inexplicável?

Sei não, do jeito que a coisa anda, é melhor que se auto-revistem à procura de equipamento de gravação clandestina.

Vai que um dos três acabe preso e resolva fazer uma delação premiada com uma fita preciosa?

Sabe como é, né: “verba volant, gravatio manent“.

ESTÃO REDIGINDO o pedido: volta Dilma. Brasileiros, desculpe o estrago?

Anônimo disse...

Os abraços do afogado de Michel Temer:

FERNANDO BRITO · 11/12/2016 - O Tijolaço

acabou

Michel Temer se move no tempo em que a política manda que não se faça movimentos: em cima do laço, embaixo da crise.

Tudo o que fizer nos próximos dias tem cara de (e é) desespero.

Deu Rodrigo Maia como carta fora do baralho.

Parte de seus aliados quer “anular” a deleção, o que é um delírio inimaginável, como se o STF pudesse aceitar um Renan Calheiros – 2, revisto e ampliado.

Afaga Rogério Rosso, que já mostrou na eleição do mandato-tampão, que não arrasta o “centrão” automaticamente, num período que não basta maioria, mas 0 38 votos necessários para mudar a Constituição.

Vai colocar um tucano, estranho ao ninho peemedebista e seus emaranhados, no posto chave de Secretário de Governo e de dono dos favores, numa evidente submissão a Aécio Neves, o que além de irritar Geraldo Alckmin ainda provoca melindres na bancada da Câmara.

Ao mesmo tempo, pressiona Henrique Meirelles a se meter num “micropacote” que, sabe ele bem, não terá nenhuma consequência de curto prazo e que vai ser espancado pelos resultados já sabidamente maus da economia de novembro, dezembro e janeiro.

Pressionar o Banco Central a acenar com uma queda forte nos juros, às vésperas da posse de Trump e, sem trocadilho, algo que merece o nome de temeridade.

Todos os sinais que o Planalto emite são o inverso do que desejaria demonstrar: serenidade e até indiferença com as delações.

Como um afogado, quanto mais se agita, mais afunda.

E a boia que lhe jogam os tucanos, como aquelas de brinquedo para crianças, que têm cara de jacaré, forma de jacaré e boca de jacaré.

SÓ HÁ UMA SAÍDA. povo na rua e volta Dilma, precisamos reverter o afastamento da presidência, e devolver o mandato a quem tem legitimidade e direito a ocupar o poder. Garantir o retorno a normalidade democrática e ao mandato de Dilma, e para a campanha de 2018.

Anônimo disse...

Quem garante que a PEC 55 não é mais uma lei vendida pela troika do PMDB?

11 de dezembro de 2016 - Blog do esmael

O recebimento de propina pela troika peemedebista no Senado — Renan Calheiros, Eunício Oliveira e Romero Jucá — é o batão na cueca que faltava para a cassação de ambos. Resta saber quem vai colocar o guizo na gatarada, isto é, pedir a abertura no Conselho de Ética.

A delação do executivo da Odebrecht Claudio Melo Filho ilustrou com riqueza de detalhes o propinoduto que era comandado pela troika no Senado. Segundo os relatos, o núcleo comandado por “Caju” — que é Jucá invertido — teria recebido R$ 22 milhões da empreiteira.

Reportagem do Jornal Nacional, da Globo, mostrou nesta sexta (10) trechos da delação em que a Odebrecht revela que comprava leis, Medidas Provisórias, etc.
Se a os senadores “venderam” leis para atender os interesses privados da empreiteira, com certeza, também o fizeram ou estão a fazer em relação a outras companhias.
Quem garante que a votação da PEC 55 não seja mais uma lei que está sendo vendida no balcão do Senado da República?
Quem coloca a mão do fogo pela reforma da previdência cujo resultado atenderá aos interesses de bancos privados?
Mais uma vez: quem colocará o guizo na gatarada, já que o Supremo se mostrou frágil e sócio na sacanagem contra o povo?

Em maio deste ano, antes de consumado o golpe no Senado, Roberto Requião (PMDB-PR) deu pistas para o procurador-geral da República Rodrigo Janot caso ele quisesse “realmente” combater a corrupção.

“No Water Gate se seguia o dinheiro, no Congresso brasileiro basta seguir o jabuti”, orientou Requião.
Na prática, o senador “desenhou” o esquema de corrupção para facilitar a vida de Janot:
“Quem quer conhecer a corrupção no Congresso procura o relator da MP e quem foi o relator e o beneficiário do jabuti. Simples assim!”.

Portanto, diante da delação da Odebrecht, que confirmou a compra e venda de leis, o Senado fica em suspeição e sem condições morais de vender, digo, votar a PEC 55, que congela investimentos na saúde e na educação pelos próximos 20 anos.

Anônimo disse...

Delação de ex-diretor da Odebrecht complica Michel Temer]:

11/12/2016 - O Cafézinho

Delação ao Ministério Público Federal de Claudio Melo Filho, ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht, atinge Michel Temer, Eliseu Padilha e Moreira Franco.

Delator cita Michel Temer e membros da cúpula do governo

Por Douglas Pereira
Claudio Melo Filho, ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht, é 1 dos 77 delatores da empreiteira na Lava Jato. Em sua delação ao Ministério Público Federal, Melo cita diversos políticos. Estão entre os mencionados integrantes importantes do governo de Michel Temer, como o próprio presidente, o ministro da Casa Civil Eliseu Padilha e o secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos, Moreira Franco. Os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), também estão no relato.

O ex-diretor da Odebrecht detalha o relacionamento da empreiteira com membros do Congresso. Melo cita medidas provisórias e projetos de lei de interesse da empresa em que houve pagamento de propina para a aprovação das propostas. É o caso das medidas provisórias 252 de 2005, que tratava da tributação de Nafta Petroquímica e Condensado, e a MP 563 de 2012, que tratou da alíquota das contribuições previdenciárias sobre a folha de salários devidas pelas empresas.

Anônimo disse...

Governo trama anular delação da Odebrecht:

11 de dezembro de 2016 - DCM

Do estadão:

Preocupado com o impacto das delações da Odebrecht, o presidente Michel Temer convocou nesta noite uma reunião de emergência em Brasília, no Palácio do Jaburu. Segundo interlocutores, apesar de “tranquilo”, Temer se mostrou “indignado” com o vazamento da delação do ex-diretor de Relações Institucionais Cláudio Melo Filho. Além de ressaltar que o depoimento ainda precisa ser homologado, aliados do presidente destacam que o acordo pode ser invalidado. Interlocutores citam como exemplo a suspensão das negociações da delação do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, após vazamento na imprensa.

Neste sábado, 10, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, divulgou que vai pedir uma investigação sobre o vazamento do anexo de delação premiada do executivo da Odebrecht. Na sexta-feira, 9, o documento de 82 páginas com informações de Cláudio Melo Filho foi divulgado por veículos de comunicação. O Estado obteve o documento, em que o executivo menciona que o presidente da República, Michel Temer, fez pedido de apoio financeiro para o PMDB ao então presidente e herdeiro da empresa, Marcelo Odebrecht.

“Em virtude da divulgação, pela imprensa, de documento sigiloso que seria relativo à colaboração premiada de um dos executivos da Odebrecht, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitará abertura de investigação para apurar o vazamento”, informa nota divulgada pela Procuradoria-Geral da República. Foi Janot o responsável por suspender a negociação com Léo Pinheiro.

(…)

É GOLPE EM CIMA DE GOLPE. Perderam completamente o pudor. Mas quem realmente perdeu o pudor foi o povo que assiste a tudo isso como se estivesse assistindo a um filme de gangsters. A única reação tem sido apenas inércia.

Anônimo disse...

Folha de SP - Painel

Com delação da Odebrecht, partidos da base de Temer já avaliam desembarcar do governo:

Recordar é viver Já tem partido da base fazendo as contas de quando será o melhor momento para desembarcar da gestão Michel Temer. Até habitués do Planalto passaram a incluir em seus cálculos políticos o fator Odebrecht. Ninguém — nem mesmo aqueles ainda fiéis — aposta na melhora do ambiente depois dos tiros contra a cúpula palaciana. Aliados começam a reclamar do governo em escala semelhante às queixas que eram feitas à petista Dilma Rousseff no início da crise que a destituiu.

Uma atrás da outra O escândalo que afastou Geddel Vieira Lima do governo atiçou descontentes. A avaliação é que, conforme os detalhes da delação venham a público, o grupo a favor do presidente perca argumentos.

Abraço de afogado De todos os tucanos mais emplumados, Geraldo Alckmin é único cacique que vem mostrando maior resistência ao aprofundamento do matrimônio entre PSDB e PMDB.

Vai que eu vou depois O governador de SP ponderou em reunião recente que é preciso haver distância regulamentar do aliado — ou o partido será arrastado pela crise junto com o governo.

Deixa lá O Ministério da Fazenda não é entusiasta da ideia aventada no Planejamento de liberar parte do FGTS para que brasileiros quitem empréstimos com bancos. Avalia que o fundo — poupança do trabalhador — não pode ser desvirtuado.

Ixi A pasta tampouco vê com bons olhos a redução do compulsório — recursos que os grandes bancos depositam no BC — para aumentar a oferta de crédito na praça.

Arroz com feijão Na avaliação interna, a melhor medida para elevar o crédito e reduzir o nível de endividamento de famílias e empresas é a baixar Selic — só possível com a inflação controlada.

Corra, Temer, corra O Planalto espera que, em um “calendário duro”, o Senado aprove a Previdência em dois meses. Se a Câmara honrar o cronograma e passar a bola até junho, a PEC poderia ser promulgada em outubro.

Só milagre Aliados reclamaram da tímida ofensiva do governo para defender a reforma na mídia. Ocorre que a campanha publicitária custou R$ 12 milhões, um terço do que Dilma gastou para alardear suas medidas fiscais.

Voz da experiência O ex-presidente Fernando Collor vai lançar o livro “Réplica para a História: Uma Catarse”, em que reúne discursos e artigos sobre o processo de impeachment vivido por ele em 1992 e o enfrentado por Dilma Rousseff em 2016.

Quem sabe sabe Para o hoje senador pelo PTC, a comparação mostra “o grau de prejulgamento” que ocorreu há 14 anos. “O rito era o mesmo; o ritmo, o rigor e, agora, o remate, não. O Senado praticamente decretou a inexistência da lei no Brasil”, escreve na quarta capa.

Deixa comigo O deputado Sergio Zveiter, que deve presidir a comissão da reforma da Previdência, é também o mais cotado para relatar a medida provisória das concessões. Ele é do PMDB do Rio, assim como Moreira Franco, secretário da área.

Dia do fico Os líderes na Câmara esbravejam, mas já tem presidente de partido do centrão dizendo, em rodas de conversa, ver com bons olhos a candidatura de Rodrigo Maia (DEM) à reeleição.

Cartão vermelho Do deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), sobre o caso Renan: “Partida decisiva de campeonato, o juiz expulsa um atacante, que se recusa a sair. Ele recorre ao STJD, e o órgão máximo da Justiça Esportiva decide que o atleta fica em campo, mas não pode fazer gol”. (...)

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