Entenda o drama e a solução para o sistema da previdência do Brasil

Neste vídeo sobre a reforma da previdência, o economista Darcy F.C. dos Santos explica de modo didático a dramática situação atual do sistema.

É tudo uma questão de números.

Sobre a didática apresentação de Darcy Francisco, o editor lembra este ensinbamento de Hank Mc Kinnel, ex-CEO da Pfizer, diretor da Exzxon e da Moody's:

- A ciência é complexa. O mercado é complicação. prestação de contas não é. Ou você faz a coisa certa ou você faz a coisa errada. Simples assim.

É isto.

CLIQUE AQUI para ler e passar adiante.

15 comentários:

Anônimo disse...

A previdência social do setor privado é superavitaria, mesmo com 12 milhões de pessoas desempregadas.
Os vigaristas querem ferrar com o trabalhador para salvar a grana farta dos Barnabés.
É isso !

Anônimo disse...

Só desembargador não aceita isso.
Para eles,dinheiro dá em árvore.
Para eles,dinheiro é o próprio PODER.
A didática de Darcy F.dos Santos não vale nada.
Eles são "amantes" do dinheiro público.
O resto é o resto.

Anônimo disse...

1. SEMPRE em qualquer sistema previdenciário é necessário haver equilíbrio atuarial - não precisa estar escrito na Constituição. Logo, o sistema de reparticão, criado pela 'doutrina' e considerado pelo seu Darcy, é um 'trambique' (faltou-me palavra melhor) usado desde sempre e destinado a desviar recursos da previdência para outros fins.
2. Assim, o único sistema previdenciário que existe é o de capitalização. Isto é, TODO o recurso vertido para o sistema previdenciário deve ser empregado em investimentos que aportem recursos à previdência.
3. Desse modo, recursos da DRU - desvinculação de receitas da União - não podem ser apartados dos cálculos previdenciários. O seu Darcy considerou esses valores? Faça um exame consciência.
4. Valores já desviados do sistema previdenciário - gastos em Itaipu, ponte Rio-Niteroi, Transamazônica, etc - foram contabilizados no cálculo atuarial? Os respectivos frutos civis foram considerados no cálculo do seu Darcy? Faça um exame de consciência.
5. Valores desviados a título de corrupção, facilmente retornáveis ao sistema previdenciário, mediante expropriação de bens dos respectivos corruptos, foram contabilizados? Faça um exame de consciência.
6. Não contabilize os gastos com militares da reserva com gastos do sistema próprio dos servidores públicos. São sistemas diferentes, pois militares não contribuem para o sistema previdenciário. Se você não gosta disso, vá se entender com os militares e pare de TENTAR desinformar. Sabemos disso tudo.
7. Tal como é gerido, com recursos sendo desviados para outros fins, sem a devolução do respectivo capital, com os seus frutos civis, o sistema previdenciário NUNCA atingirá o equilíbrio. Se é assim, então para que devemos ter um sistema previdenciário?
8. Por fim, faça um exame de consciência. Essa teima em maldizer o sistema previdenciário já está ficando estranha!

Ivan disse...

Prezados.

Boa tarde. Concordo com o explanado , com ressalvas.
O Sr. Darcy deveria se posicionar com clareza na questão dos regimes
da aposentadoria do setor público e o privado.
Se ele convencer o legislativo que o recebimento do setor público
deva ser o mesmo que a lei determina ao privado ??
(São dois Brasis)!

Mordaz disse...

A questão maior é se uma reforma feita por burrocratas masculinos é justa e funciona.

Anônimo disse...

O temer(oso) Grinch que nos roubou o Natal:

FERNANDO BRITO · 25/12/2016 - O Tijolaço

Do site da Revista Publicittá, artigo de Carlos Franco:

O Natal brasileiro de 2016 não teve o mesmo brilho dos anos anteriores. Nas casas, nas praças, nos parques, nas ruas e até no comércio as luzes do Natal se apagaram. É como se o famoso personagem Grinch, criado pela imaginação do escritor norte-americano de literatura infantil Theodore Seuss Geisel, que entrou para a história da literatura mundial apenas como Dr. Seuss, tivesse roubado o Natal dos brasileiros.

O personagem que povoa os sonhos das crianças norte-americanas, desde o lançamento do livro “Como o Grinch Roubou o Natal”, em 1957, ganhou com o passar dos anos versões em histórias em quadrinhos, peças teatrais escolares e profissionais e várias aparições no cinema e na televisão. O curta-metragem de 1966 dirigido por Chuck Jones é até hoje reprisado nos Estados Unidos nesta época do ano assim como o filme lançado em 2000 e dirigido por Ron Howard em que Grinch foi personalizado por Jim Carrey.

O temer(oso) Grinch brasileiro, no entanto, é menos divertido que o peludo e original Grinch, que odeia o Natal. O homem que chegou ao poder no Brasil por meio de um golpe parlamentar que resultou na cassação dos votos de mais de 54 milhões de brasileiros, como apoio de uma grande mídia tradicionalmente golpista e uma elite torpe que deseja o retorno da Casa Grande & Senzala, apagou as luzes do Natal brasileiro.

É com o suporte dessa mesma mídia desvinculado da sociedade e de setores do Poder Judiciário que este temer(oso) Grinch busca estimular uma concentração de renda ainda maior que a hoje existente no país cassando direitos do brasileiros há muito conquistados. Um retorno doloroso à expressão “Belíndia”, criada por Edmar Bacha, o mais o novo integrante da Academia Brasileira de Letras para definir o Brasil na década de 1980. Um país em que uma Índia, então sinônimo de pobreza extrema, convivia, no mesmo território, com uma Bélgica, gozando então de enorme securidade econômica e social.

O nosso temer(oso) Grinch ao colocar em prática um programa de governo, que jamais teria o aval das urnas, nos remete às trevas, à escuridão, aos porões de uma imensa senzala. Cassa direitos civis, trabalhistas e também os sonhos de futuro. É uma ponte, não para o futuro, como o temer(oso) Grinch brasileiro a batizou, mas para o abismo.

Nesse Natal, a escuridão em que o país e os brasileiros mergulham é a prova mais evidente de que o temer(oso) Grinch está entre nós. É preciso como na obra de Dr. Seuss dar um basta, expulsá-lo trazendo de volta o Natal: #ForaGrinch; #ForaTemer; #ForaGolpistas!

Anônimo disse...

Enquanto isso.....

Crise? Presente para as teles pode chegar a R$ 105 bi:

21 dezembro 2016 - Nossa Política

Presente para as telecomunicações pode chegar a R$ 105 bilhões; Mais uma vez querem salvar a Oi. E de novo com dinheiro público.

Do blog de André Forastieri, no R7:

Está acontecendo nesse exato momento o maior golpe no bolso do brasileiro desde – bem, talvez desde sempre. Segundo o Tribunal de Contas da União, pode chegar a R$ 105 bilhões. Isso faz o prejuízo da Petrobras pelas mãos das empreiteiras e políticos envolvidos na Lava-Jato, de R$ 20 bilhões, parecer fichinha.

Para você ter uma ideia, dá para pagar quatro anos de Bolsa Família. Ou dá para cobrir os R$ 72,5 bilhões do rombo da Previdência da União em 2016 (e ainda sobra uma graninha boa, mais de trinta bi). Segundo outras fontes, talvez seja menos – só uns quarenta bilhões. Muito, muito dinheiro de qualquer jeito. Vamos dar um apelido fácil de lembrar? Que tal chamar de “Operação Oi”?

Essa trama começa em junho. Quando a Oi entrou com o maior pedido de recuperação judicial do país, no valor de R$ 65 bilhões. Poucos dias depois saíram as primeiras reportagens sobre uma possível “mudança regulatória” nas regras do setor das telecomunicações, que o governo estudava para “estimular a economia”. Foi uma das primeiras iniciativas na área econômica de Michel Temer, então ainda presidente interino. O responsável era o Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab.

O que essa “mudança regulatória” propõe?

Pela lei vigente no Brasil, quando os contratos das Teles terminarem, em 2025, elas têm a obrigação de devolver parte do seu patrimônio físico à união, patrimônio que elas vem usando e administrando desde a privatização. São antenas, cabos, torres, instalações, redes e milhares de imóveis. É patrimônio do país, não das teles.

Mas com a nova lei essa dinheirama toda vai ficar com as empresas. Em troca, elas se “comprometem” a investir valor equivalente. Me engana que eu gosto… isso aí é uma iniciativa do governo para viabilizar uma “operação salvação” da Oi. As outras teles também saem ganhando: Claro, Vivo, Algar e Sercomtel. Mas sem esse alívio bilionário, investidor nenhum vai botar dinheiro na Oi, esse buraco sem fundo. E tem muita gente interessada em salvar Oi. Interesse próprio, principalmente.

Sem essa ajudinha do governo com o patrimônio público, a Oi quebra definitivamente. O que rende mais uma investigação tão complicada quanto a própria Lava-Jato.

A operação é tão escabrosa que a população não sabe nem exatamente o quanto é o tamanho da tunga. Reportagem de Felipe Frazão na Veja, esse final de semana, cita um valor de R$ 20 bilhões, e mais R$ 20 bilhões em perdão de multas das Teles. Mas o TCU fala de R$ 105 bilhões, depois de fazer uma auditoria.

Apesar dos valores gigantescos, o Projeto de Lei da Câmara foi aprovado sem alarde na Comissão Especial de Desenvolvimento Nacional, semana passada. Já ia seguindo para Michel Temer sancionar. Um grupo de senadores tentou barrar, liderado por Vanessa Graziotin. Queriam que a nova lei vá ao plenário para ser discutida e votada. A secretaria-geral da mesa do Senado acaba de jogar fora a iniciativa deles. O patrono dessa nova lei no Senado, aliás, é Renan Calheiros, que surpresa… (...)

E O PROBLEMA É A previdência?

Anônimo disse...

O economista não falou do dinheiro que foi desviado e/ou roubado.

O IPE sofre a mesma situação. Desvio das contribuições.

O sr. Darci é economista. Creio que seria interessante ele conversar com um profissional da área atuarial.

ganhatudo disse...

O problema está bem explicado.
Quero saber agora, qual a solução.
Problemas são fáceis de encontrar.
Soluções sõ bem mais difícil de apresentar.
Precisamos de solução que não seja meramente paliativa e adiamento do problema por mais uma década e ele novamente aparecer.
Eu só vejo uma.
a) limitar a previdência oficial e estatal em um salário mínimo para TODOS.
;
b) Implantar o regime de capitalização para tudo que dor remuneração, salári e/ou subsidio, com contribuição paritária de empregados e empregadores no percentual de 11%.
Os valores seriam mantidos em contas individuais(tipo FGTS)vinculadas ao CPF em nome do segurado e aplicadas em títulos do tesouro IPCA+.
Que ao menos se permita este tipo de previdência de forma opccional aos novos contribuintes e segurados.
Limite de idade 65 anos para todos, com exceção de algumas categorias de risco elevado tipo militares e policiais que poderiam ter regima próprio especifico. Para compensar a redução no tempo de serviço dessas categorias o empregador aumentaria seu percentual de participação que seria superior a 11%.

Anônimo disse...

O Estado brasileiro tem 2,4 trilhões para cobrar na justiça !
Onde entra esse número no power point mesmo ?

Anônimo disse...

http://www.conjur.com.br/2016-set-15/carmen-lucia-presidentes-tjs-indiquem-prioridades

Anônimo disse...

Brasileiro merece o que está acontecendo... Não acredito mais em nenhuma solução a não ser privatizar tudo e diminuir drasticamente o Estado. Estamos na contra mão de tudo procurando soluções mágicas enquanto todos sabem como resolver isso de uma maneira rápida e eficaz.
Mas além de sermos governados por corruptos o próprio povo não ajuda pois é tão dependente do estado quanto do ar e assim vamos indo lentamente até virarmos Cuba onde o povo é apenas "um pedaço de carne" que Estado mantém por obrigação pois se o trabalho não rende-se lucro, sobraria apenas os amigos do rei.
Cada vez mais a solução para esse país para ser a saída porto/aeroporto.

Mordaz disse...

Estava tão frouxo que davam até pensão para "viúvo" gay. Aquele que não contribuiu para a geração do futuro.

Anônimo disse...

A previdências foi destruida pelos politicos brasileiros,dando esmolas, bondades, com dinheiro alheio.Depois da Contituicao de 88 quem recebia 1/2 salário mínimo, minha sogra recebia,passou a receber um salário mínimo, milhões de pessoas estavam nessa situação. Milhões que nunca pagaram uma merrequinha para o INSS foi incerido no sistema, os politicos foram votando e dando pacotes de bondades com o dinheiro do INSS.A conta as vezes demora mas chega, agora está batendo à porta cobrando a fatura.O Brasil, País de Todos achacados,digo, quase todos .

Anônimo disse...

Vamos clarear um pouco as idéias do Sr Darcy: https://trendr.com.br/o-que-n%C3%A3o-te-contaram-sobre-a-reforma-da-previd%C3%AAncia-18ba4d34c23a#.uzz268350

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