Delegados federais acham que procuradores da Lava Jato fazem mimimi

Os inimigos da Lava Jato, no caso os políticos e empreiteiros corruptos, estão conseguindo dividir as opiniões e posições dos brasileiros que querem passar o Brasil a limpo. A ilustração ao lado é um exemplo disto. Ela circula nas redes sociais.

A Polícia Federal e a Receita Federal não tiraram nota alguma sobre as ameaças à Lava Jato com a Lei da Intimidação, mas nas redes sociais, líderes dos delegados e dos auditores já avisam:

- Nós não vamos parar.

As manifestações estão em #LavaJatoédaPolíciaFederal.

Um dos posts de ontem a noite chega a debochar do MPF:

- Ministério Público: pare de mimimi.

O que aconteceu ontem é que os procuradores da Lava Jato buscaram um enfrentamento político com deputados e senadores, tentando emocionar e mobilizar a sociedade para que saia da sua zona de conforto e reaja enquanto é tempo.

9 comentários:

Anônimo disse...

É puro mimimi dos marajás. Não é possível o MP abandonar a lava jato, a constituição não permite. O máximo possível é solicitar a substituição por outro servidor. O Sr Polibio deveria melhor informar seus leitores, enviando que se transforme em massa de manobra de interesses corporativistas.

Vajra Pema disse...

Tu editor, pare de Mimimi...rsrs...

Anônimo disse...

RECEITA FEDERAL NEM PODE TIRAR NOTA POIS FAZ PARTE DO ESTABELISHMENT, ROUBA DOS PEQUENOS E DEIXA O LULA SAIR DO PAÍS COM 12 MALAS SEM PAGAR IMPOSTO........

CARLOS SILVA disse...

ESTA CERTA A POLICIA FEDERAL E A RECEITA , TODO MUNDO QUE AGE FORA DA LEI É PUNIDO E OS BONITOS NÃO SÃO PUNIDOS , NO MÁXIMO SÃO AFASTADOS DO CARGO TEM QUE SE APOSENTAR , MAS FICAM RECEBENDO O SALÁRIO KKKKKK QUE PUNIÇÃO . ACHO QUE DEUS SÓ TEM UM , NÃO PRECISAMOS MAIS..............TODO MUNDO TEM QUE SER IGUAL PERANTE A LEI .

Emmanuel disse...

Dalagnol e outros mereceram por se comportarem feito crianças ...

Anônimo disse...

Advogados já devem ter prontas centenas ou talvez milhares de petições para, assim que esta lei passar pedir prisão e indenizações bilionárias.

E isto deve estar acontecendo no Brasil todo.

Anônimo disse...

Há não muito tempo Polícia e MP se digladiavam a respeito da titularidade das investigações. Esse namoro não poderia durar...

Anônimo disse...

93% DO POVO APOIA OS PROCURADORES, PROMOTORES, JUIZ MORO , POLICIA FEDERAL E PONTO

SOMOS TODOS LAVA JATO
DELEGADO DA POLICIA FEDERAL EM VIDEO CONVOCA TODOS P IR AS RUAS P APOIAR A LAVA JATO = OLHEM O VIDEO LA NA FOLHA POLITICA

Vajra Pema disse...

#golpeLavajato #VemPraRuaBrasil - 04/12
O AI-5 do crime organizado não "iguala" ninguém
Cláudia Fernanda de Oliveira Pereira, procuradora-geral do Ministério Público de Contas do DF, escreveu um artigo esclarecedor sobre o AI-5 do crime organizado aprovado pelos deputados.
Leiam um trecho:
"A emenda por eles aprovada, de iniciativa do deputado Weverton Rocha (PDT/MA), criou dois dispositivos para dizer que magistrados e membros do Ministério Público cometerão crime quando forem patentemente desidiosos; procederem de modo incompatível com a honra, dignidade e decoro do cargo e quando se expressarem sobre processo pendente de julgamento ou de atuação.
A subjetividade do texto é uma demonstração clara de que ele é aberto, de propósito, para tentar enquadrar a atitude do juiz ou do promotor ao gosto do freguês. O texto, sob encomenda, que não traz nenhum parâmetro objetivo de conduta, só vai servir para tentar intimidar juízes e promotores, que passarão a responder a inúmeras ações, toda a vez que desagradarem, principalmente, a algum poderoso corrupto, que, por lesar o dinheiro público, é rico e tem condições de pagar advogados que se prestem para essa função.
O projeto impede, ainda, que informações técnicas cheguem ao cidadão, calando juízes e promotores.
Sem meias palavras ou contorcionismos interpretativos, foi isso o que aprovaram esses deputados. Mas não para por aí. Vê-se que essas hipóteses, que os deputados querem que se constituam em crimes, não estão previstas para criminalizar a conduta de outros agentes públicos e nem a conduta deles mesmos. Dito por outro modo, não é verdade afirmar que o projeto iguala magistrados e membros do Ministério Público a todos os servidores, cidadãos e aos parlamentares do Congresso Nacional, para a aplicação da lei penal."

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