Artigo, Antonio Augusto D'Avila, Zero Hora - Aposentadorias precoces

A oposição dos sindicatos à reforma da Previdência no tocante às aposentadorias precoces está baseada numa falácia de composição (exemplo clássico é o prejuízo para o conjunto dos torcedores nos estádios quando alguns se levantam para melhor ver). Com efeito, é enganosa a ideia de que a aposentadoria em torno dos 50 anos de idade, ótima para o trabalhador individualmente considerado, seria um bem, uma conquista do conjunto dos trabalhadores.

Um primeiro aspecto é o custo financeiro para dar sustentabilidade ao sistema. Apesar de complexo, o cálculo das contribuições tem por base alguns fatores bem palpáveis, quanto menor o número de contribuintes, menor o tempo de contribuição e maior o de fruição da aposentadoria mais pesadamente serão onerados os trabalhadores, os empregadores e os contribuintes em geral.

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9 comentários:

Anônimo disse...

o grande grupo de jornalistas investigativos de zh já tomou um furo que era esperado, não se mexem qdo o assunto é eliseu quadrilha, a folha de são paulo furou nossos super herois investigativos que não viam o grileiro roubar ehehehehehheh...é patético

Mordaz disse...

A questão não é esta. Mas sim de sustentabilidade. Se a economia estivesse funcionando bem seria vista com bons olhos. Mas com a economia em banca rota todos reclamam do pirão do vizinho.

Anônimo disse...

Estou preparando a documentação para minha aposentadoria, só falta o atestado de óbito.

Anônimo disse...

Não precisa de reforma,o que está errado é a previdência publica e não a dos cltistas, ou autônomos que trabalham desde criança, quando se aposentam ganham salario mínimo. enquanto os marajás são de outras esferas. A previdência devia cobrar os valores desde a década de 60, afinal o déficit começou com a malfadada construção de brasilia e agora o povo é que paga a conta...triste brasil...

Anônimo disse...

A questão é: por que obrigador o servidor público ou as empresas a recolherem os valores para a Previdência Pública? Não seria mais correto permitir que trabalhadores (tanto do setor público quanto da iniciativa privada) pudessem escolher entre a pública e a privada? Todos sabemos que a previdência privada (que funciona como um verdadeiro investimento) é MUITO mais eficiente que o sistema de previdência público (onde os ativos financiam os inativos - o que é suicida, pois a população em países desenvolvidos tende a 'envelhecer').
A quem interessa a manutenção dos valores da previdência sob o domínio dos governos? Se a previdência pública é tão ruim, por que o governo não acaba com ela e deixa que os trabalhadores façam uma privada (que é bem mais eficiente e permite uma aposentadoria mais cedo)? Qual o interesse? $$$

Anônimo disse...

Anônimo das 11h59

Todo fundo de pensão funciona até ter que ressarcir os contribuintes, seja público, seja privado. A diferença é que os fundos privados vão à falência e os públicos são um problema do governo. No primeiro caso, as economias de uma vida inteira virão pó, no segundo, o governo empurra com a barriga. Os funcionários da Varig que o digam...

Anônimo disse...

O Senador Garibalde Alves, do Rio Grande do Norte, que o diga. Quando Ministro da Previdência , do governo Dilma, repetia diariamente que a Previdência estava quebrada. Nesta semana, descobriram que ele ganha R$53 Mil mensais. Como Senador , a bagatela de R$33 Mil e como Deputado Estadual "aposentado" , mais R$20 Mil. Assim não é possível mesmo , pois o cobertor é curto e não dá para todos .!!!

Anônimo disse...

ERRATA: O NOME DO SENADOR É GARIBALDI ALVES, ex-Ministro da Previdência. !!!

Anônimo disse...

Porque a maioria escolheria não fazer nenhuma. E depois cairia no colo do governo como indigentes precisando de loas.

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