Vendas a prazo caem 5,43% e têm sétima queda consecutiva, mostra CNDL e SPC Brasil

No acumulado do ano até agosto, varejo observa queda de
3,09% no volume de vendas parceladas

O número de consultas para vendas a prazo do banco de dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) teve um novo recuo de 5,43% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano anterior, ante um recuo de 3,26% em julho. É a sétima queda consecutiva do indicador anual.

Esta manhã, em mensagem ao editor, o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, disse que a piora nas vendas é um reflexo direto da economia em recessão técnica. "O consumidor brasileiro tem visto sua renda recuar, afetada pela inflação cada vez mais alta, que diminui o poder de compra", diz Pinheiro. "Além disso, os brasileiros estão com maior dificuldade de encontrar emprego, o que também impacta no orçamento das famílias."

Na variação mensal, mais volátil, o indicador mostra um leve recuo de 0,41% em agosto ante o mês anterior - em julho, a comparação mensal teve um avanço de 3,23%.
Os dados negativos se refletem na queda do acumulado no ano até agosto: -3,09%, uma piora em relação aos -2,73% verificados em julho.

Acesse o material completo e a série histórica clicando em "baixar arquivos" no link https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos


2 comentários:

Anônimo disse...

E TEM VISIONÁRIO QUERENDO AUMENTO DE IMPOSTOS.

POA-RS disse...

Simples, como alguém vai gastar se não sabe se terá emprego e consequentemente salário ??? Até o mar de segurança de trabalho, chamado serviço público, está recebendo salário atrasado (não é somente funcionários do RS, tem muita prefeituras em igual situação). A ordem do momento é cortar gastos e se puder, guardar.

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