Funcionalismo estadual programa nova greve para semana que vem

Os servidores públicos gaúchos vão entrar em greve de 4 dias na semana que vem, tudo em protesto contra o atraso nos salários.

A greve começará nesta segunda.

O Cpers já avisou que os professores fariam greve com ou sem pagamentos em dia.

A Polícia Civil vai parar a partir de segunda-feira.

O governo avisou que descontará os dias parados.

7 comentários:

Anônimo disse...

alguem deveria contar para eles que a iniciativa privada paga mais e em dia...

Anônimo disse...

COM 600,00 REAIS DE "ADIANTAMENTO" DE SALÁRIOS É IMPOSSÍVEL NÃO FICAR AO LADO DOS GREVISTAS.

GOVERNO GAÚCHO ESTA A FAZER COMO FOI "ACERTADO" NO FORO DE SÃO PAULO.

Anônimo disse...

“O que me chamou atenção é que também o Banrisul já projetou também as cobranças de todos os seus créditos. Então vamos chegar segunda-feira com professores que não terão um real para receber esse mês. Isso, apesar de ser banco do patrão, porque o governo tem mais de 50% das ações. Nada disso precisaria estar acontecendo se o governo aceitasse a oferta da oposição na Assembleia Legislativa e do Judiciário (através do aumento dos saques dos depósitos judiciais)”, disse a presidente do Cpers, entidade que representa os professores estaduais. (cpovo)

expointer hoje é mais importante que tudo, disse sartori. Padinha tem toda a razão, governo federal não pode ajudar quem não se ajuda e faz de tudo para que a sociedade gaúcha passe vexame.

Anônimo disse...

É uma boa idéia, fazer greves. Só 4 dias é pouco. Se fizerem uma greve de 30 dias ou mais, aí num passe de mágica aparecerá dinheiro nas contas do governo até prá dar aumento prá todo o mundo.

Anônimo disse...

O funcionalismo votou e vota no PT. Não estão satisfeitos? Vão procurar emprego na iniciativa privada. Funcionário público só para serviços essenciais.

Anônimo disse...

Eu sugiro um greve eterna, a cidade fica muito melhor sem esses barnabés

Unknown disse...

Eu preciso expor o que o SEMPAI vem tentando fazer contra minha dignidade. Já fui até perseguido, covardemente seria agredido pelas costas por um dos dirigentes desse sindicato cutista, em plena Lima e Silva. Sou delegado sindical e oposição à atual gestão, mas longe de ser de esquerda vermelha, eles fazem que minhas livres manifestações, nas assembleias da categoria, um alarido. Tem militonto lá (não sindicalista)que é só me ver que já quer confusão. Me sinto uma raposa no galinheiro, como gritam esses petistas.

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