Veja diz que Catta Preta e o marido Carlos são um casal fera

Que Beatriz Catta Preta, advogada dos delatores do petrolão, não é conhecida pela simpatia, não é novidade. Nas sessões de depoimentos de seus clientes, raras vezes esboça sorriso. Por trás da esposa fechada, há um marido de personalidade idêntica. Carlos Eduardo de Oliveira Catta Preta Júnior é personagem chave na dinâmica de delação premiada. Se a advogada viabiliza e coordena as confissões, ele faz a 'contabilidade' do negócio: trata dos trâmites de pagamento com as famílias e negocia valores. A estratégia é evitar o desgaste da relação entre advogada e delator, sobretudo diante das quantias vultosas negociadas com cada um dos acusados. Um criminalista, que prestou serviço a alguns clientes que já passaram pelo escritório de Beatriz, relata que o marido, que é ex-policial, usa métodos, digamos, indelicados para negociar pagamentos. Essa era a principal reclamação dos clientes que chegavam a seu escritório. Socos na mesa, gritos e xingamentos eram rotina na dinâmica das cobranças - em especial com famílias já fragilizadas pela prisão dos acusados. A rispidez não encontrava distinção entre os clientes. O mesmo tratamento dado aos donos de quantias vultosas do petrolão também era dispensado aos casos menores. Antes de cuidar com unhas e dentes dos negócios da esposa, Catta Preta, o marido, tinha experiência limitada em administração. Sua última empreitada na área foi no início dos anos 2000, quando abriu, em sociedade com a esposa, uma escolinha de kitesurf em Riviera de São Lourenço, no litoral norte de São Paulo. Àquela época, os negócios jurídicos não iam tão bem. Os ventos mudaram para os Catta Preta, e a escolinha de kite fechou.

7 comentários:

Anônimo disse...

essa mania do brasileiro de que todo mundo tem de ser simpático é de encher o saco...

todo picareta, por exemplo, é simpático...

do contrario, nao conseguiria aplicar seus golpes...

vamos ser esse eterno bananal enquanto formos guiado por esses parâmetros sentimentais pra lá de cafonas...

Anônimo disse...

Para entender o jogo do impeachment e o caso Catta Preta

Atualizado em 31/07/2015 - Luis Nassif

O factoide protagonizado pela advogada Beatriz Catta Preta é significativo para se entender a próxima etapa do jogo do impeachment.

Beatriz trabalhava no escritório do ex-procurador, ex-desembargador Pedro Rotta, já falecido. Uma breve pesquisa na Justiça Federal indicará que Rotta provavelmente foi o recordista na concessão de habeas corpus para grandes traficantes. Uma breve investigação sobre os bens que ficaram em nome da viúva mostrará parte da sua carreira jurídica.

Como procurador, Rotta foi transferido para São Paulo por Golbery do Couto e Silva para resolver os problemas do Banco Cidade com a justiça. Posteriormente, tornou-se desembargador do TRF3. Foi através do escritório de Rotta que Beatriz conheceu seu futuro marido, processado por falsificação de dólares.

Ela é peça central para entender o jogo da Lava Jato. Por que razão uma advogada criminal pouca conhecida, que transitava apenas pelo baixo submundo do crime, se tornou advogada de todas as delações? Quais seus contatos anteriores, para se tornar o canal entre os detidos e a força tarefa e o juiz Sérgio Moro? Quem bancava seus honorários, se não eram os detidos? E porque os detidos se valeram apenas dela para aceitar o acordo de delação?

A frente heterogênea

Não é preciso decifrar o enigma Catta Preta para entender os desdobramentos do seu último lance, contra Eduardo Cunha.

A frente anti-Dilma é composta de diversas cabeças, com poucas afinidades entre si.

Mais cedo ou mais tarde as alianças de ocasião tenderiam a se desfazer, conforme já cantei há tempos aqui.

Eduardo Cunha tornou-se instrumento da mídia para enfraquecer Dilma. Ao mesmo tempo, tornou-se o principal osbstáculo ao impeachment. Se Dilma fosse impichada por razões eleitorais, o vice-presidente Michel Temer iria junto. E a República ficaria por bons meses nas mãos dele, o suspeitíssimo Eduardo Cunha.

Nem o mais irresponsável oposicionista gostaria de correr um risco desses. Não bastasse a enorme capivara e falta de limites, Cunha representa uma força política – a dos evangélicos – que é a maior ameaça ao predomínio da Globo.

É por isso que os bravos comentaristas políticos da velha mídia, como em uma quadrilha junina (a ponte quebrou! Olha a cobra!) se mantiveram alertas e disciplinadamente unidos em torno de ordens que mudam ao sabor dos ventos.

A última ordem é: delenda Cunha. Com ele fora do jogo, abre-se espaço para uma solução palatável: o vice-presidente Michel Temer, com influência no PMDB, especialmente com Cunha fora do jogo, e largo trânsito no PSDB – quando o partido foi formado, seu mentor Franco Montoro pediu-lhe que ficasse no PMDB para ser o ponto de contato com o grupo que o acompanhou.

É em torno deles que estão se articulando grupos do PMDB alijados pelo governo Dilma (Renan, Jucá etc), grupos do PSDB ligados a José Serra e grupos de mídia.

Remove-se um obstáculo ao impeachment, mas não os demais.

Para tirar Dilma terão que aplicar um golpe paraguaio. As implicações sociais e políticas continuarão sendo grandes. Terão que convencer um dos pais da Constituição de 1988 – o próprio Temer – a embarcar em uma aventura. E administrar os interesses políticos dos três grupos do PSDB: Alckmin, Serra e Aécio.

O fim do pacto com a Lava Jato

O próximo passo da oposição será o enfraquecimento da aliança com a Lava Jato, assim que estiverem mais firmes as articulações em torno de Temer.

A Lava Jato e o juiz Sérgio Moro conseguiram implantar um regime de terror no país. Interessa enquanto peças do enfraquecimento do governo Dilma. Não mais que isso. Gilmar Mendes já começou a externar críticas e, em breve, pode-se esperar o fim do pacto entre mídia e Lava Jato.

Anônimo disse...

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Infelizmente o "editor" ainda não leu o texto da Lei nº 12.850 (Lei das Organizações Criminosas/2013), que dispõe sobre acordos e COLABORAÇÃO PREMIADA.

Em nennum momento aparece o termo DELAÇÃO na referida lei.

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Anônimo disse...

Políbio,

Muito mirabolante, o hiperbólico Nassif mama no PT, logo .....

JulioK

Anônimo disse...

Mas é impressionante o que se faz e dia por idealismo politico. Luiz Nassif deveria estar escrevendo novelas, não para a Globo, já que sua ideologia politica nao o permite, nem Record, já que os evangelicos tambem tem ideologia contraria a sua, mas quem sabe a Band ou outro canal. E enquanto se fala em um exercicio regular de profissao, este senhor vem falar em politica! Por favor! E tenta enlamear a vida de uma pessoa para atingir seus objetivos. Uma pena!

Anônimo disse...

O marido da Catta Preta falsificador de dólares? Mais isto é um PRATO
FEITO PARA OS ALOPRADOS DO LULA!!!Os petralhas apertaram o casal Cata
Preta fazendo ela vomitar e ela vomitou. A chave da truta está com o que andou fazendo o marido da Cata Preta.

Unknown disse...

Eu conheco uns catta preta que moram em santos e eles falam que essa advogada e muito honesta mais eu nao acho esses catta preta tenke parar na cadeia e o nome dessa Mulher e a marcia catta preta ablas enfim sao tudo catta preta sujos

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