"A escola perdeu sua função social no Brasil", diz estudioso João Batista Oliveira

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Nesta entrevista para o site da revista Veja, o especialista diz que a missão primordial de transmitir conhecimento vem sendo esmagada pela ideologia que reduz a educação a ferramenta de dominação.
Oliveira atuou durante vinte anos como consultor do Banco Mundial e da Organização Internacional do Trabalho e ajudou a implantar projetos de educação em mais de sessenta países. No Brasil, foi secretário executivo do Ministério da Educação e, desde 2006, está à frente do Instituto Alfa e Beto, organização não governamental que promove a alfabetização em redes públicas de ensino.

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Pouca gente discorda que é papel da escola transmitir os conhecimentos imprescindíveis ao desenvolvimento do indivíduo e, por tabela, do país. Para o estudioso João Batista Oliveira, contudo, a missão vem sendo esmagada no Brasil por políticas mais interessadas em propagandear números grandiosos e por ideologias cujo interesse passa longe da educação. O resultado é o fracasso do ensino no país. "Perdemos a noção da função social da escola. Ela deixou de ser cobrada pelo cumprimento de suas obrigações essenciais e passou a ser cobrada por milhares de coisas que ela não tem condição de fazer, como cuidar da educação sexual, educação para o trânsito, para o consumo etc.", diz Oliveira. A história de como se deu esse processo é dissecada no livro Repensando a Educação Brasileira, que chega às livrarias nesta semana, em que o pesquisador discute qual é, enfim, a função da escola e propõe medidas para recolocar nos trilhos professores e escolas. . Em dezembro, a ONG vai realizar pela primeira vez o Prêmio Prefeito Nota 10, iniciativa que vai identificar e recompensar o município brasileiro que mantém a melhor rede de ensino do país. Confira a seguir a entrevista que ele concedeu a VEJA.com.

Como o senhor vê o atual debate sobre educação no Brasil? Em nosso país, não há debate. A educação é tratada somente do ponto de vista de leis, regulamentos, aumento de vagas, interesses de professores e sindicatos. A política de educação sempre foi pautada pela ideia de crescimento.

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6 comentários:

Anônimo disse...

Prezados indignados,

Vejam nos vídeos (em que copiar e colar) abaixo as denúncias feitas pela jovem professora Ana Compagnolo de Santa catarina a respeito da doutrinação marxista/gramscista nas ecolas brasileiras.

Sds,

http://www.youtube.com/watch?v=yUVchx1kYBg

http://www.youtube.com/watch?v=Q9y7JF2BbvQ


Professor PADilla Comendador ╰☆╮Comander disse...

Sobre a crise da educação: http://padilla-luiz.blogspot.com.br/2013/08/tgp-transdisciplinar.html Abraços prof. Padilla UFRGS

Anônimo disse...

Puro mimimi dos fracassados esquerdistas tucanos e seu veículo de comunicação chamado revista Veja.

Cap Caverna disse...

Maia uma voz que veio juntar-se a minha. A mais ou menos 2anos eu comentei que as escolas publicas gaúchas, haviam se tornado um local onde era transmitido as crianças somente ideologias comunistas ao invés de ensinarem as crianças materiais didáticos, que no futuro as ensinariam a pensar por si. O CPERS é uma corja de loucas e loucos, lunáticos e visionários. Nos corredores das escolas publicas, existem as fotos de sanguinários comunistas, como Fidel Castro e Chê Guevara, além de drogados como o Jimmu Hendrix, que não servem de exemplo positivo a ninguém. Agora colocaram a foto da guerrilheira barriguda de óculos, e com o título de coração valente. Este CPERS deveria ser totalmente escomungado e exorcizado da nosso solo amado, e colocado nas aulas do MST. TUDO COMUNISTA, TUDO RETRÓGRADO, TUDO IMPRESTÁVEL, TUDO FANÁTICO.

Anônimo disse...

A escola funciona como uma babá sem qualificação que cuida das crianças da família pobre brasileira.

Anônimo disse...

Esclarecimento ao analfabeto funcional "Cap Caverna", às 14:33: o teor do post trata do ensino brasileiro. O RS não é ainda um país, rs!

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