Líder mensaleiro petista confessa: "Barbosa só foi para o STF porque nós (PT e Lula) queríamos um negro"

OPINIÃO

José Antonio Rosa, advogado, Porto Alegre

O deputado João Paulo Cunha do PT, aquele marginal e delinquente da política, disse que: “[Barbosa] Chegou [ao Supremo] porque era compromisso nosso, do PT e do Lula, de reparar um pedaço da injustiça histórica com os negros”. Essa indecência foi dita numa plenária feita em Osasco na tentativa de desmoralizar o Supremo Tribunal Federal que o condenou no processo do mensalão. Estavam presentes no ato, entre outras lideranças do PT, seus futuros colegas de cela José Dirceu e José Genuíno Neto.
Mas o mais importante a destacar é que o delinquente revelou a verdade do que o PT pensa sobre o negro e sua causa. Como se vê, ele atribui a indicação do ministro Joaquim Barbosa ao STF o fato de ele ser negro e não por seu mérito e competência. Ou seja, por outras vias fizeram uma espécie de cotas no STF.
Tenho afirmado à exaustão que o PT não está preocupado com o negro, mas com os dividendos políticos da causa. Em outras palavras a velha maluquice e pilantragem de sobrepor o coletivo sobre o individual. O que vale é a causa e não a pessoa. A manifestação abjeta do marginal da política não foi somente execrável por ser eminentemente racista, mas porque despreza a pessoa humana.

. O PT a cada dia que passa enfrentado as realidades da vida vem revelando a sua verdadeira face: incompetentes, mentirosos, totalitários, corruptos e agora RACISTAS.

Planalto age rápido para se livrar de mais constrangimentos


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- O Palácio do Planalto acusou o golpe e tenta se livrar rapidamente de suspeitas e investigações que poderão chegar ao próprio gabinete de Dilma, mas desta vez o de Brasília. A nota a seguir é do Uol:

O Palácio do Planalto decidiu neste sábado demitir ou afastar todos os servidores envolvidos na Operação Porto Seguro, entre eles a chefe de gabinete da Presidência em São Paulo, Rosemary Novoa de Noronha.
A decisão foi tomada nesta manhã em reunião no Palácio do Alvorada. Em nota, o governo anunciou que "todos os servidores indiciados na Operação Porto Seguro da Polícia Federal serão afastados ou exonerados de suas funções".Rosemary Noronha será demitida do cargo. Ela foi indiciada pela Polícia Federal por suspeita de envolvimento numa organização criminosa infiltrada no governo para obtenção de pareceres técnicos fraudulentos.

Logo após a decisão do governo de afastar Rosemary, ela mesmo encaminhou uma carta pedindo para deixar o cargo.Outro que será exonerado é José Weber Holanda, braço direito do ministro Luís Inácio Adams na AGU (Advocacia-Geral da União). Holanda faria parte do esquema e foi alvo de apreensão de documentos por parte da PF na sexta-feira.

FOTO - Nas redes sociais já circulam fotos de Zé Dirceu com sua companheirinha, chefe do gabinete de Dilma em SP, devidamente montadas com comentários sarcásticos.

Deputado J.P. Cunha, mensaleiro condenado, sobre Joaquim Barbosa: "Ele foi nomeado porque reparamos um pedaço da injustiça histórica com os negros"

Queixa racista desta quinta-feira do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), condenado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro sobre o ministro Joaquim Barbosa, que assumiu nesta quinta a presidência do STF:

- [Barbosa] Chegou [ao Supremo] porque era compromisso nosso, do PT e do Lula, de reparar um pedaço da injustiça histórica com os negros.

Operação Pandorra encontra drogas, armas e munições nos sindicatos dos estivadores e dos armadores de Rio Grande

* Clipping Diário Popular, Pelotas,  por: Mariana Santos marianasantos@diariopopular.com.br

Depois de deflagrada a Operação Pandora, liderada por agentes da Delegacia Especializada em Furtos, Roubos, Entorpecentes e Capturas (Defrec), quando foram encontradas drogas, armas e munições nos sindicatos dos estivadores e dos arrumadores da zona portuária de Rio Grande, os presidentes de cada associação prestaram depoimentos à polícia, uma vez que estavam sujeitos a assumir a responsabilidade pelos delitos.O presidente do sindicato dos estivadores, Paulo Roberto Cabral, garante que não tinha conhecimento destas práticas dentro da sede da instituição. “Eu trabalho fora, participo de reuniões e viagens, não tenho como vistoriar os trabalhadores e nem os armários”, diz, ao completar que os cerca de 300 associados têm quatro turnos diferentes de serviço e alguns passam pelo local para deixar as vestimentas e apetrechos de madrugada. Segundo ele, câmeras foram colocadas no local há algum tempo para evitar roubos nos próprios armários. Na operação atuaram cinco delegados e cem policiais dos municípios de Rio Grande, Pelotas, Camaquã e Bagé, coordenados pelo delegado Ronaldo Vladimir Coelho. Os agentes apreenderam cinco revólveres calibres variados, grande quantidade de munição para as armas - além de munição calibre 44 e 45 restritas de uso militar - duas balanças de precisão, 2,8 quilos de maconha distribuídas em tijolos de diversos tamanhos e pesos, 2,2 quilos de cocaína e 3,5 gramas de crack. Também foram apreendidos dois computadores, para que imagens possam ser analisadas. Apenas um homem foi preso em flagrante, A.F.P., de 67 anos. Em seu armário foram encontrados R$ 7 mil e cerca de 65 gramas de maconha.

Mesmo sem apoio oficial da prefeitura e da Assembleia, Fórum Palestino insiste com evento em Porto Alegre, contando com incentivo de Tarso

Mesmo sem o apoio oficial e institucional da prefeitura de Porto Alegre e da Assembléia do RS, ainda assim foi confirmado para Porto Alegre o Fórum Social Mundial Palestina Livre, contando unicamente com o apoio oficial, institucional, logístico e financeiro do governador Tarso Genro, do RS.

. Prefeitura de Porto Alegre e Assembleia até cederão espaços públicos limitados para eventos apresentados como “culturais” (prefeitura) e pretensamente “parlamentar” (Assembléia), mas tudo ficará por aí.

. O peso político e administrativo do apoio para valer é do governador Tarso Genro, que banca o evento e participa ativamente da organização.

- As informações sobre o Fórum limitam-se ao noticiário dos sites da própria organização, toda, ela centralizada na CUT, PCdoB e PT de São Paulo. A mídia do RS e do Brasil ignoram o evento, embora ele vá reunir em Porto Alegre representantes de 35 Países, inclusive organizações consideradas terroristas no Ocidente, como Hamas, Fatah e Hezzbolah. Porto Alegre virará centro mundial de agentes de inteligência de todo o mundo a partir do dia 28. As organizações que representam as comunidades judias no Brasil temem atos de provocação e de violência em Porto Alegre, responsabilizando o governo estadual por qualquer incidente. Ilan Sztulman,  cônsul de Israel em SP, cita que um exemplo da unilateralidade do evento é o fato de a comunidade israelense não ter sido convidada: "Eu tenho notícias de que não foram convidados. Se fosse um fórum pela paz, eu iria. Não tenho problema nenhum, como representante oficial do Estado de Israel em discutir com palestinos, debater, e tentar construir alguma coisa".

Entenda como Lula e Sarney jogaram sujo para aprovar nome de diretor preso da ANA

* Clipping Josias Souza, www.uol.com.br

Preso pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro, Paulo Rodrigues Vieira, diretor de Hidrologia da ANA (Agênca Nacional de Águas), foi guindado ao cargo graças a uma forte pressão de Lula e a uma manobra patrocinada por José Sarney (PMDB-AP). Como ocorre com todos os indicados para diretorias de agências reguladoras, o nome de Paulo Vieira teve de passar pelo Senado. Uma pesquisa nos anais do Legislativo revela que, neste caso, a aprovação foi tumultuada, atípica e violou as regras regimentais.
Assinada por Lula, a mensagem presidencial que indicou Paulo Vieira para uma poltrona da agência de águas teve tramitação relâmpago. Em sabatina precária, o indicado foi aprovado pela Comissão de Meio Ambiente do Senado em 16 de dezembro de 2009. No mesmo dia, o nome seguiu para o plenário. Ali, realizaram-se duas votações. Numa, houve empate. Noutra, o nome de Paulo Vieira foi rejeitado por diferença miúda: 26 votos contra, 25 a favor e uma abstenção.
Como manda o regimento, o Senado enviou ao Planalto ofício comunicando a Lula que seu escolhido não passara pelo crivo dos senadores. Não restava ao presidente senão sugerir outro nome. Passaram-se quatro meses. E nada. De repente, quando se imaginava que o jogo estivesse jogado, Sarney valeu-se de sua autoridade de presidente do Senado para reinserir na pauta de votações o nome de Paulo Vieira.
Na tarde do dia 14 de abril de 2010, uma quarta-feira, a indicação de Paulo Veira foi votada pela terceira vez. O nome foi, então, aprovado por 28 votos a 15.
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Fortunati ordena devassa nas secretarias de Obras e do Planejamento

- A portaria do prefeito José Fortunati abre uma parte do véu que encobria a falta de explicações para dois casos de vereadores muito bem votados e que não voltaram aos seus cargos nas secretarias de Obras e do Planejamento, respectivamente Cássio Trogildo, PTB, e Márcio Bins Ely, PDT. Ambos foram acusados de gastarem demais na campanha eleitoral, mas não foi apenas isto que preocupou o prefeito. A nota a seguir é de Rosane Oliveira, editora de Política do jornal Zero Hora:

Sem alarde, o prefeito José Fortunati publicou no Diário Oficial de ontem uma portaria designando um grupo de elite para fazer inspeção especial nos processos de aprovação urbanística e ambiental do município de Porto Alegre. Protocolada sob número 53360, a portaria designa pessoas da estrita confiança do prefeito para coordenar e executar o trabalho. A  inspeção abrange, mais especificamente, as comissões de aprovação de edificações nas secretarias municipais de Planejamento e de Obras e Viação (Smov).
A portaria detalha que serão investigados "temas de atuação municipal que envolvam a recompra, a negociação por índices construtivos e os Termos de Compromisso firmados pelo Município de Porto Alegre decorrentes do processo de aprovação de empreendimentos".O prefeito determinou a inspeção para se certificar de que não há irregularidade nos processos de liberação de empreendimentos, já que nos últimos meses pipocaram denúncias anônimas de problemas da administração municipal. Caso sejam encontrados indícios de irregularidades, o Ministério Público terá de entrar em cena. Os promotores têm instrumentos de que a administração não dispõe para uma investigação mais profunda. O trabalho será coordenado pela procuradora Vanêsca Buzelato Prestes e contará com mais dois procuradores, uma técnica do Gabinete de Planejamento Estratégico e um técnico da Secretaria de Gestão.A reação de um grupo de servidores da Secretaria Municipal do Planejamento à inspeção determinada pelo prefeito foi imediata, com ameaça de paralisação da máquina. Reação estranha, porque quem não deve, não teme.

Dilma assina lei que obriga o SUS a iniciar tratamento de câncer em até 60 dias

* Clipping O Globo

A presidente Dilma Rousseff sancionou na quinta-feira lei que obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a iniciar em até 60 dias o tratamento do paciente com câncer, contados a partir da data do diagnóstico. O texto, que entra em vigor em 180 dias, foi publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União.
Segundo a regra, o paciente receberá gratuitamente no SUS todos os tratamentos necessários. O texto informa que “a padronização de terapias do câncer, cirúrgicas e clínicas, deverá ser revista e republicada, e atualizada sempre que se fizer necessário, para se adequar ao conhecimento científico e à disponibilidade de novos tratamentos comprovados”.

. Será considerado efetivamente iniciado o primeiro tratamento com a realização de terapia cirúrgica ou com o início da radioterapia ou da quimioterapia, conforme a necessidade indicada pelo médico.

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Saiba como a Polícia Federal estourou outro ninho da roubalheira petista, desta vez no próprio gabinete presidencial em São Paulo


PF deflagra operação no escritório da presidência da República em São Paulo http://migre.me/c2n4n Um dos alvos é ex-secretária de Lula








- A reportagem de Veja mostra de que forma uma nova militante petista encarapitada em altos escalões do governo federal, tira proveito pessoal a partir das relações promiscuas que estabeleceu com base na condição de auxiliar e pau para toda obra aos seus chefes, Zé Dirceu, Lula e, agora, Dilma Roussef, de quem é chefe de gabinete no escritório da própria presidência da república em São Paulo. O próprio gabinete presidencial era usado para negócios escusos, tráfico de influência, corrupção ativa e corrupção passiva - tudo que é tipo de ladroagem. 

A chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha, usava o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para fazer tráfico de influência, indicam escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal. Rosemary foi indiciada nesta sexta-feira por corrupção ativa e passiva. A investigação da PF começou há mais de um ano. Rosemary foi flagrada negociando suborno em dinheiro e favores, como uma viagem de cruzeiro (que ela depois reclamou não ser luxuoso o suficiente) e até uma cirurgia plástica. Na última conversa dela gravada antes da deflagração da operação, a ex-assistente de Lula pediu 650 000 reais pelos serviços prestados.
Segundo a investigação, o papel dela era fazer a ponte entre empresas que queriam comprar pareceres fraudulentos de órgãos do governo e as pessoas do governo que poderiam viabilizar a emissão dos documentos. Rosemary foi nomeada por Lula para esse cargo em 2005 e, desde então, esteve muito próxima ao petista. O fato de assessorar o ex-presidente fez com que ela própria se tornasse uma pessoa politicamente articulada. Assim, foi capaz de influir na nomeação de homens do alto escalão de agências do governo, como os irmãos Paulo Rodrigues Vieira, diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), e Rubens Carlos Vieira, diretor de Infraestrutura Aeroportuária da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), ambos presos hoje pela PF.
Rose, como é conhecida, era presença constante nas comitivas presidenciais ao lado de Lula. Também foi assessora do ex-ministro José Dirceu por 12 anos antes de trabalhar diretamente com Lula. Em 2006, o nome de Rosemary constava de uma lista de 65 servidores que efetuaram saques a título de pagamento de despesas da Presidência da República por meio de cartões corporativos. Na época, havia registros de saques no valor de 2 100 reais no cartão dela. Deputados de oposição tentaram aprovar sua convocação para prestar esclarecimentos à CPI que investigou a farra dos cartões corporativos, mas aliados do Planalto conseguiram barrar o pedido.
A operação da PF, chamada de Porto Seguro, atingiu mais de 40 pessoas, entre elas o número dois da Advocacia-Geral da União, José Weber Holanda Alves.
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