Desordem pública confunde quem precisa de ajuda no RS

Além de assinar papéis sem valor e anunciar planos que não sairão do papel, nada de estrutural demonstra a decisão dos governos federal e estadual de ajudar os 106 municípios em estado de calamidade pública no RS.

. As notícias desencontradas sobre a reciclagem de verbas federais de R$ 20 milhões que não foram usadas no ano passado pelos gaúchos desvalidos pelo mau tempo, são ao mesmo tempo melancólicas e patéticas.

. A desordem administrativa no Piratini e no Planalto são tão grandes, que nem sequer existe acordo sobre o tamanho dos prejuízos consideradosirreversíveis.

- Em Brasília, Dilma Rousseff não consegue botar ordem na casa, mas no RS o Governador Tarso Genro e seus substitutos, Beto Grill e Adão Villaverde, sequer tentam.