Palocci intermediou negócio de R$ 3 bilhões entre Fundo Petros, Banco Itaú e Camargo Corrêa

Durante o final de semana continuaram pipocando sérias denúncias contra o ex-ministro Antonio Palocci, um deles envolvendo lobby direto com o governo federal do PT. As mais devastadoras:

1) Em 30 de dezembro, um dia antes de Lula encerrar o seu governo, o Fundo Petros, da Petrobrás, pagou R$ 3 bilhões para a construtora Camargo Correa, em troca de ações que a empresa tinha  na Itaúsa, holding que é dona do Banco Itaú. Palocci fez a intermediação entre a Petros e a candidata Dilma Rousseff. O negócio saiu. A campanha de Dilma levou R$ 8,5 milhões da Camargo Corrêa. A revista Veja tem provas do que denuncia esta semana.

2) O laranja Gesmo Siqueira dos Santos, que "comprou" o apartamento onde mora Palocci, é filiado ao PT. Ele usa 15 sub-laranjas. Entre seus clientes, está também a facção criminosa PCC, segundo o Ministério Público

4 comentários:

Anônimo disse...

Eu sempre digo, onde tem PT, tem rôlo...como diz o zé mensalão dirceu..: "o pt não roba e não deixa robar".

AGUIA disse...

NÃO SE PODE DIZER QUE NÃO FOI UMA ACESSORIA "ALTAMENTE COMPETENTE",E COM A MÁXIMA "TAXA DE SUCESSO"

Anônimo disse...

O Gesmo é de Mauá/SP e em Mauá/SP foi onde quebraram o sigilo dos tucanos no perido eleitoral em 2010.
Tem mais coisa aí fedendo nesta história.

Anônimo disse...

A Sadia e a Perdigão não "consultaram" Palocci e sua fusão foi anulada. O Itau e Unibanco "consultaram" Palocci e sua fusão foi concedida, prejudicando a concorrência bancária. O mesmo ocorreu com o Santander e Real. O Brasil foi o grande prejudicado. Só não vê quem não quer.

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