Evo Morales reeleito já no primeiro turno com 60% dos votos

Boca de urna na Bolívia, 21h50m:

Evo Morales, reeleito em primeiro turno, 60%.
Manfred Reyes Villa, 24%.

. Os outros sete candidatos da oposição fizeram o restante dos votos válidos.

CLIQUE AQUI para ler a reportagem do jornal Valor desta sexta-feira, assinada por Marcos de Moura e Souza, enviado a La Paz, para entender melhor as razões do êxito de Morales.

O moderado Adeli Sell vence eleições no PT de Porto Alegre

Segundo turno das eleições para o comando do PT de Porto Alegre, segundo resultado deste domingo:

Adeli Sell, 1.462 votos.
Carlos Todeschini, 1.394 votos.

. Adeli Sell é de uma corrente mais moderada do PT.

Provocação de vinhos brasileiros gera corrida no Twitter

Se os artistas da música brasileira tivessem vinhos com seu nome, como seriam? Chardonnay Brown Jr? O Grappa? Brut e Marrone? E se os artistas brasileiros tivessem nome de uvas e vinhos?

. Esta foi a provocação gerada no perfil dos Vinhos do Brasil no Twitter (http://twitter.com/vinhosdobrasil). O retorno do post – e da brincadeira! – foi impressionante, com mais de 600 acessos diários.

.Veja o resultado da proposta descomplicada do Ibravin no site www.vinhosdobrasil.com.br. E não deixe de visitar a casa dos Vinhos do Brasil no Twitter e deixar a sua opiniã, lembrando sempre que a intenção é descomplicar, sempre como vinhos brasileiros.

. Confira a o post “Os vinhos da música brasileira” clicando no link http://www.vinhosdobrasil.com.br/blog.php?post=28>

Saiba mais sobre a Convenção de Mudanças Climáticas que começa nesta segunda em Copenhague

O Brasil levará 700 pessoas a Copenhague para participar da Convenção de Mudanças Climáticas da ONU. É muita gente. É gente demais. O próprio Lula liderará a delegação brasileira.

.Saiba mais. Sobre o assunto, leia a seguir editorial do Estadão deste domingo, intitulado "Clima incerto em Copenhague":

Clima incerto em Copenhague
Quem diz que sabe como terminará a conferência mundial da ONU sobre mudanças climáticas que começa amanhã em Copenhague só pode estar mal informado. As incertezas que envolvem o evento não decorrem "apenas" da imensa variedade das complexas questões - técnicas, econômicas, políticas e jurídicas - sobre as quais representantes de 192 países terão de chegar a um consenso se quiserem atingir o objetivo de reduzir a concentração de gás carbônico na atmosfera em 2050 a um patamar que contenha na marca de 2°C o aumento médio da temperatura terrestre no fim do século. É praticamente unânime a conclusão dos climatologistas de que essa é a margem máxima de segurança para manter em níveis ainda suportáveis as consequências do aquecimento global provocado pela atividade humana.
Uma fonte ainda maior de incertezas está no vaivém das posições e expectativas dos países "mais iguais que os outros" em matéria de responsabilidade, ou pela origem da catástrofe ambiental em curso, ou por seu previsível agravamento. Os Estados Unidos (o maior poluidor da história) e a China (a maior poluidora da atualidade) emitem em conjunto 40% dos gases que tendem a transformar o planeta numa estufa. De há muito se entregam a um jogo de empurra sobre a parte que deveria tocar a cada qual no combate à crise climática. Washington decerto não é mais a mesma de 2001, quando a Casa Branca de Bush e o Capitólio de maioria republicana se recusaram a ratificar o Protocolo de Kyoto por restringir aos países industrializados a obrigação de cortar as emissões de CO2, mediante metas quantitativas e abertas à verificação.
Semanas atrás, o presidente Barack Obama prometeu levar a Copenhague a oferta de cortar as emissões americanas até 2020 em 17% sobre os valores de 2005, quando Kyoto entrou em vigor, mas para isso ele depende de um Congresso relutante. Os líderes chineses, por sua vez, contrariando a linha seguida há décadas, segundo a qual as considerações ambientais não podem obstruir o progresso das nações emergentes, anunciaram a intenção de reduzir em até 45% as emissões, tomando como base de cálculo a sua contribuição para o PIB do país. Pouco antes, curiosamente, os Estados Unidos, a China e outras nações haviam manifestado a sua oposição à ideia de que o ponto de chegada de Copenhague deveria ser a definição de metas compulsórias de redução. A conferência serviria para se chegar a um acordo de princípios que se traduziria mais adiante em compromissos obrigatórios.
Nesse meio tempo, o Brasil também mudou de posição. Antes refratário às metas - a não ser em relação ao desmatamento da Amazônia - e fixado na exigência de que as potências desenvolvidas precisam arcar com a parte do leão dos custos do combate ao aquecimento, o presidente Lula surpreendeu ao comunicar a redução em até 39% das emissões brasileiras previstas para 2020. (Uma coisa, a propósito, é emitir menos em números absolutos, outra é fazê-las crescer em ritmo menor) Lula diria depois que "não temos o direito de permitir" que os Estados Unidos e a China se acertem entre si "com base apenas nas suas realidades". E previu que em Copenhague "todos terão que apresentar números". Como a lhe dar razão, a até aqui inflexível Índia informou na última quinta-feira que pretende diminuir as emissões em até 25%, também em relação ao PIB.
Nesse mesmo dia, no entanto, o otimismo de Lula se evaporou. Em Berlim, depois de se reunir com a chanceler alemã, Angela Merkel, ele prognosticou que o acordo a que se chegar em Copenhague "não será o dos meus sonhos" nem dos da sua anfitriã. Ou seja, Lula perdeu a esperança de que a conferência culminasse com a definição de compromissos vinculantes - que os participantes teriam necessariamente de cumprir. No lugar disso, o máximo a aspirar, conforme o comunicado assinado pelos dois chefes de governo, seria "um acordo político que, nos meses seguintes, se transformaria em um acordo jurídico" - este sim, mandatório - para alcançar a meta dos 2°C de aumento máximo da temperatura do mundo. Mas o segundo acordo só verá a luz do dia se houver um entendimento sobre a repartição dos gastos para mitigar a crise ambiental. Nada foi ainda acertado a respeito. Nesse ritmo, os efeitos da mudança climática continuarão a superar a disposição da comunidade das nações em conter as suas causas.


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Artigo - Alô, Serra e Aécio: ou é união ou é esmagamento

Artigo - Alô, Serra e Aécio: ou é união ou é esmagamento
Site da revista Veja - 5 de dezembro de 2009
Por Reinaldo Azevedo

Eu sei que não sou do tipo que torna tudo mais fácil, aquele que leva o leitor ao conforto “Ah, agora entendi tudo; ainda bem que existe um explicador…” Ao contrário: eu não estou aqui para dizer que as coisas são mais simples do que parecem. Estou para dizer que elas são mais complicadas do que parecem. Em vez de quebrar o todo em miudezas, faço a operação inversa: pego as miudezas e aponto o que elas têm a ver com o todo. Sou, em suma, um chato, complicador das coisas. Que milhares de pessoas, e em número crescente, queiram isso, bem, confesso que fico muito satisfeito.
Pensem no que costumo chamar de “petização” da sociedade. Não há um “lugar” onde esse troço é decidido. Muito mais importante e grave do que isso é a interiorização de valores, pelas instituições, que servem exclusivamente a um partido. Ou a partidarização de entes do estado. E isso está em curso, sim, não é de agora.


CLIQUE na imagem acima para ler o texto completo.

Salazar falará conra Ponte Bohn Gass, dia 16, 11h, na Assembléia

8 dos 12 deputados da Comissão de Serviços Públicos da Assembléia do RS resolveram convidar para depor ali o ex-tesoureiro da DS, do PT do RS, Paulo Salazar, que vem fazendo denúncias sobre irregularidades que teriam sido praticadas pelos deputados Raul Pont e Elvino Bohn Gass, dos quais foi funcionário. Salazar acusou-os publicamente por confisco de salários, lavagem de dinheiro, caixa 2 e prática de diárias frias na Assembléia. O MPE abriu inquérito para investigar o caso, que também é objeto de ação movida por Salazar na 16a. Vara Cível, onde o juiz singular optou por considerá-la inepta,embora Salazar tenha recorrido ao TJE.

. O depoimento sairá dia 16, 11h, conforme informou neste domingo ao editor o deputado Pedro Pereira, do PSDB. Pereira está em Santa Maria. Ele convidou o Ministério Público e o Tribunal de Contas para a sessão.

Grêmio faz jogo final do Brasileirão com apenas quatro titulares

O Grêmio vai enfrentar o Flamengo, neste domingo, no Maracanã, com a seguinte escalação: Marcelo Grohe; Mário Fernandes, Léo, Thiego e Fábio Santos; Adilson, Túlio, Maylson e Lúcio; Douglas Costa e Roberson. São apenas quatro jogadores considerados titulares, Mario Fernandes, Fabio Santos, Adilson e Douglas Costa. O goleiro é o reserva e a zaga é composta pelos dois piores zagueiros do clube, um deles, inclusive (Thiego), já sabe que vai jogar no Japão na próxima temporada. O Flamengo só não ganha esse Brasileirão se não quiser. Os colorados, em especial Fernando Carvalho, Vitório Pífero e o meia Andrézinho, falaram demais durante a semana antes do jogo e ditaram o ritmo que a direção do Grêmio queria, ou seja, "quem manda na escalação gremista é a direção gremista, e não o inter". Os colorados não merecem o título deste ano, mesmo com um time galático perderam pontos importantes em casa, trocaram de técnico durante a competição, venderam Nilmar na hora errada e algumas de suas principais estrelas como Dalessandro e Alecsandro, conseguiram ter seus piores rendimentos na fase mais importante do campeonato. E se fosse ao contrário, se o Gremio estivesse na posição do inter e o inter na do Grêmio, Carvalho mandaria os jogadores colorados para cima do Flamengo, para os gremistas serem campeões? Conta outra!

Vendas do Pão de Açúcar serão iguais as de Walmart e Carrefour juntos

O Grupo Pão de Açúcar anunciou na sexta-feira (4) a compra do controle das Casas Bahia, criando um gigante de varejo de alimentos, móveis e eletroeletrônicos, com um faturamento combinado de R$ 40 bilhões por ano. O Pão de Açúcar é a terceira maior empresa privada do País. Com a fusão, o grupo passa a ter vendas iguais às do Walmart e do Carrefour juntos, seus principais concorrentes.

. Pelo acordo, as Casas Bahia serão sócias do Pão de Açúcar numa nova empresa de móveis e eletroeletrônicos, que inclui o Extra Eletro e o Ponto Frio, adquirido em junho. Terá faturamento anual de R$ 18,5 bilhões, 1.015 lojas físicas, espalhadas por 337 municípios, 28 centros de distribuição e 62 mil funcionários.

Artigo - Dilma, a radiografia de uma fraude.

Artigo - Radiografia de uma fraude: a secretária renegou o padrinho para garantir o emprego
Site da revista Veja - 6 de dezembro de 2009
Por Augusto Nunes

A Dilma Rousseff dos relatórios hiperbólicos dos órgãos de segurança nunca foi vista pelos dois maridos da filha da mineira Dilma Jane, dona-de-casa, e do búlgaro naturalizado brasileiro Pedro Rousseff, advogado e empresário. A papelada policial se derrama em fantasias sobre as proezas e o estilo da jovem promovida arbitrariamente a “grande líder da VAR-Palmares”, grupo clandestino que se definia como “uma organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária e da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo”. Essa Dilma os dois maridos não conheceram.
O primeiro emprego público relevante veio em 1986, quando o prefeito Alceu Collares, a pedido de Carlos Araújo, instalou na Secretaria da Fazenda de Porto Alegre a correligionária que mal conhecia. Ao deixar o cargo dois anos mais tarde, para dedicar-se à campanha do marido candidato à prefeitura, recomendou ao jornalista Políbio Braga que recusasse o convite para substituí-la. “Não assume não, que isso pode manchar a tua biografia”, avisou. “Eu não consigo controlar esses loucos e estou saindo antes que manche a minha”.


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Caça às bruxas dentro do BB

Uma série de demissões e outras medidas que atropelaram as normas internas do Banco do Brasil, ordenadas pelo diretor jurídico - vinculado ao PT - dividiu a cúpula do partido e pode gerar um prejuízo à instituição calculado em R$ 30 milhões somente em indenizações por assédio moral.

. Os alvos da caça às bruxas eram advogados ligados ao antecessor nomeado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). O diretor jurídico, Joaquim Pontes de Cerqueira César, deixou o cargo esta semana.

Por que corrupção não dá cadeia no Brasil?

Clipping - jornal O Globo - 6 de Dezembro de 2009


Por que corrupção não dá cadeia no Brasil?

De escândalo em escândalo, o Brasil se acostumou a ver dinheiro em malas, meias e cuecas - como nos recentes mensalões do PT e do DEM. Mas a marca dos escãndalos brasileiros é a impunidade: levantamento da Associação de Magistrados Brasileiros revela que, das ações contra autoridades no Superior Tribunal de Justiça (STJ), 40% prescrevem ou caem no limbo do Judiciário. NO STF, o percentual é de 45%. As condenações de autoridades são apenas 1% no STJ - muitas convertidas em penas pecuniárias irrisórias - e inexistem no STF. Desde que foi criada há 17 anos, a Lei de Improbidade Administrativa condenou 1.605 pessoas. Para juízes, cientistas políticos, psicólogos e procuradores ouvidos pelo GLOBO, punir corruptos é o caminho para concluir a democratização brasileira, que trouxe o aumento da Fiscalização da gestão pública. "Mas não conseguimos consumar a punição, ponta final do processo. O percurso precisa ser fechado urgentemente", alerta a cientista política Rita Biason. Com partidos minados por denúncias de corrupção, falta porta-voz para a bandeira da ética. "É grave, porque pode dar condições para candidatos identificados com o 'rouba, mas faz' ganharem espaço", avalia o cientista político Leonardo Barreto. (Imagem - www.sponholz.arq.br)

Mensalão do DEM: Patrimônio de Arruda cresceu 1.060%

O patrimônio do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, filmado recebendo dinheiro vivo no escândalo do "mensalão do DEM", cresceu 1.060% em sete anos, segundo materia do jornal O Estado de S.Paulo.

. Nas declarações à Justiça Eleitoral, em 2002 e 2006, a soma dos bens do governador não passava de R$ 600 mil. Agora, o patrimônio real da família Arruda, só em imóveis em Brasília, acumula um valor de mais de R$ 7 milhões.

. Da posse como governador, em 2007, para cá, há pelo menos dois casos de imóveis comprados por terceiros - entre eles um empresário do setor de transportes de Brasília - e depois transferidos para filhos de Arruda. A lista de bens inclui aquisições recentes. Em 17 de setembro, o governador, que recebe R$ 16 mil por mês, comprou cinco salas em prédio comercial com localização nobre em Brasília, por R$ 1,6 milhão.

Morales deve se reeleger presidente da Bolívia neste domingo

O candidato favorito é o atual presidente Evo Morales, que disputa contra oito adversários divididos. Ele deve vencer as eleições no primeiro turno. Morales, apesar do discurso cocaleiro, populista e neosocialista, desenvolveu uma economia capitalista inteligente, recebendo elogios até do FMI. A economia da Bolívia, um País pobre, incrivelmente atrasado, depende totalmente do Brasil, a quem deve vassalagem política.

• 4.124 observadores nacionales e internacionales, a partir de las 8:00 horas, vigilarán el voto de 4.969.423 ciudadanos inscritos en el país y de 169.096 residentes en Estados Unidos, España, Argentina y Brasil.

Asimismo, serán elegidos 36 senadores y 130 diputados que formarán parte de la futura Asamblea Legislativa Plurinacional, que reemplazará al actual Congreso Nacional.
Por otro lado, durante esta jornada también se cumplirán referendos sobre tres niveles de autonomías. Los electores de cinco de los nueve departamentos de Bolivia (La Paz, Potosí, Chuquisaca, Oruro y Cochabamba) decidirán si quieren ingresar a un régimen de autonomía departamental. Los otros cuatro departamentos (Santa Cruz, Beni, Pando y Tarija) están excluidas de esta consulta, puesto que ya se pronunciaron en favor de un régimen autonómico el año 2006. Entretanto, los pobladores de doce municipios definen si desean convertir sus territorios en “autonomía indígena originaria campesina” y la provincia Gran Chaco de Tarija definirá su autonomía regional.


Clipping e fonte deste domingo:
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